quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Secretário de Vigilância em Saúde fala sobre a campanha "Hanseníase tem ...





 comentou em um vídeo do YouTube.
Compartilhada publicamente  -  22/01/2014
 

Os serviços de atendimento para hanseníase em algumas capitais ainda são centralizados, ou seja, não há diagnóstico e tratamento nos PSF/UBS das periferias mais pobres, não por falta de médicos, mas devido ao próprio sistema de saúde que mantém ambulatórios de especialidades com estes tratamentos, muitas vezes por praticidade do sistema de vigilância sanitária. Muitos pacientes precisam pegar 2, 3 ônibus para pegarem a medicação, ou seja, se tratarem, e até mesmo para fazerem curativos de úceras crônicas. Com isto há casos de abandono, falta de controle dos comunicantes e diagnósticos cada vez mais tardios, com sequelas irreverssíveis. Para uma boa eficácia no combate da hanseníase há necessidade de descentralizar o diagnóstico e tratamento da hanseníase também nas capitais. Deixar os serviços de saúde centrais para casos complicados e  para suporte aos colegas do PSF/UBS. 

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